segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Carta de um profano a outro

Zé,


Priciso ti contá esta história.

Tava eu numa noite dessas procurando uma loja de coisas da tua profissão prá comprá o seu presente de Natal, quando encontrei um predião que me apontaram, tudo aceso, cheio de gente.


Eta turma boa.


Perguntei: “Aqui é loja de pedreiros?”- Invés de resposta, só foi abraço. Descobriram logo que sou mecânico, Zé, porque todo mundo me perguntava onde ficava a minha oficina.


Lojona bonita aquela, com quadros, tapetes, ventiladores, até livro de visitas tinha que assiná. Gozado, com aquele calorão doido, queriam saber quantos graus estava fazendo e não tinha termômetro. Devia tá mais de 30, então “carquei” lá no livrão: 33. Acho que acertei na mosca, porque todo mundo me abraçava bastante.


Depois todo mundo entrou pro salão onde tava as mercadorias. Tinha cuié de pedreiro, prumo, nível, esquadro, alavanca, compasso, régua, até pedra. Tinha também mesas e cadeiras que não acabava mais. Acho que algumas dessas mesas tava com o tampo solto porque os caras pegaram uns martelinhos e começaram a batê. Até a porta devia está emperrada, porque um sujeito começou a batê com o cabo de um espeto.


Depois pensei que um indivíduo lá era cego. Perguntou onde sentava fulano…, onde sentava o sicrano…, queria saber que horas eram…, coitado! Teve um espírito de porco que falou prá ele que era meio-dia em ponto. E não é que ele acreditou!


Depois outro sujeito foi perto dele e começaram a cochichar aqui e ali. Um deles reclamou de um tal de Arão que fez um estrago com óleo. Disse que derramou na cabeça, na barba e no vestido de uma tal de Dona Orla. Confirmei qie o cara era cego porque ele falou que a loja tava aberta e então olhei e vi que tava fechada. Nessa hora notei que até lá você era conhecido. Sentiram sua falta e começaram a perguntar: - E o Zé?, e o Zé?, e o Zé?.


Depois aguentei um tempão um sujeito falá umas baboseiras que não entendí nada e, até que enfim, mandaram fazer as propostas. Veio outro sujeito recolher elas com saquinho e então mandei a minha: dava cinqüenta mangos naquela corda pindurada lá em cima, toda enroscada.

Sabe? O cara tava se fazendo mesmo de cego. Ele leu a minha proposta e não disse nada. Acho que fui munheca demais. Aí inventaram que estava chovendo, que tinha goteira na loja e acabaram me pondo prá fora.


Tá certo, Zé, era justo, era perfeito. Mas se acharam pouco o valor que eu escreví, bem que podiam fazer uma contraproposta, não acha?"

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Os dois Irmãos

José e Joaquim foram Irmãos na mesma Loja por muitos anos. Eles haviam prometido um ao outro que o primeiro que retornasse ao Oriente Eterno iria retornar para contar ao outro se realmente existiam Lojas no Paraíso e como elas eram.

O tempo passou e aconteceu do Joaquim ir antes.

Poucos dias depois, José regava o seu jardim quando ouviu uma voz sussurando: - Ei... psst, José! - Ele olhou em volta, mas nada viu.

Alguns minutos depois ele ouviu novamente: - Ei, Zé! Sou eu, Joaquim, seu mano!

- Joaquim!!! - José exclamou - você está no Paraíso?

- Sim, eu estou! - disse Joaquim.

José parou por um minuto para se recuperar do choque, e então disse: - Mas, meu Irmão, existem Lojas aí no Paraíso?

- Sim, certamente existem, José. Existem Lojas por todo o lado e são majestosas, lindas, iguais ou melhores do que as Lojas mais bonitas que visitamos. As sessões são bem frequentadas, o ritual é executado com perfeição, os ágapes são maravilhosos e o espírito da verdadeira Maçonaria está em todos os corações! - responde Joaquim.

- Meu Deus do Céu, Joaquim, - diz José - Isso me parece perfeito, maravilhoso, porém noto que está um pouco triste! Me diga, Irmão, qual é o problema?

- Bem, José, você está certo. É que tenho boas e más notícias. - responde Joaquim.

- Tudo bem, e quais são as boas notícias? - pergunta José.

- A boa notícia, - responde Joaquim - é que faremos uma Exaltação na próxima quarta-feira.

- Que bom, meu Irmão! - diz José - E quais são, então, as más notícias?!

- É que você foi escolhido para ser o Primeiro Diácono!

Discurso sobre Maçonaria

Um homem, andando pelo meio da rua às 3 horas da manhã e muito bêbado!

Um policial aborda o senhor e pergunta: - Onde o senhor pensa que vai nestas condições?

- EEEu exxxttoouuu indooo ouvir um discuuurso sobre Maçooonaria. - Diz o homem.

- O senhor acha que sou burro? e onde o senhor espera ouvir um discurso sobre Maçonaria a essa hora da madrugada?!

- Daaa minha mulherrr, seu policiaaalll... quando eu chegaaar em casa!!!

O Secretário

Um irmão de uma Loja é hospitalizado.

Uma Comissão se reúne na Loja para discutir a questão e concorda em enviar uma carta ao irmão, ao hospital, desejando melhoras.

O secretário, um irmão muito fiel aos seus deveres, escreve a seguinte nota:

“A Comissão decidiu manifestar, querido irmão, seus sinceros desejos de uma rápida e completa melhora.

Por seis votos favoráveis, três contra e uma abstenção.”

Cúmulo

Qual é o cumulo, no relacionamento amoroso de um Irmão Maçom?

Resposta: Que sua mulher ande nos Passos Perdidos

O Telhador

O Telhador: Sois um Maçom Regular?

O Irmão visitante:

- Não, Irmão!!! Os Maçons Regulares são outros.

Eu sou dos bons!

Espionagem

Na Alemanha de Hitler, alguns oficiais das SS queriam espiar os maçons, e introduziram uma câmera espiã e uns microfones no interior do Templo.

- Agora saberemos os mistérios inerentes à maçonaria!

Dias depois de uma extensa espionagem, Hitler recebe o relatório:

1.- Os maçons não têm a idade que diz que eles têm.
2.- Os maçons sempre estão errados quando lhes perguntam que horas são.
3.- Os maçons dizem que estão indo para o trabalho e nunca trabalham na Loja.

Conclusão: Maçons não são perigosos, são apenas loucos!

O Irmão GADU

Este foi um Maçom que gostava de medalhas e sempre estava vestido com grande pompa, com avental e colares coloridos e vistosos, botões relativos aos Graus e Ritos, medalhas Maçônicas recebidas ao longo de sua vida maçônica, onde fundou varias Lojas, etc.

Numa ocasião, após uma longa ausência, ele foi visitar uma Loja na sua cidade, mas chegou após o início dos trabalhos. Bateu com a bateria do primeiro grau, e ao sair, o Oficial (um Maçom muito jovem, que não o conhecia), para ver quem estava tocando ficou impressionado com o majestoso vestuário.

Ao voltar, para notificar a chegada de um irmão importante, anunciou, muito vaidoso:

- Venerável Mestre e Queridos Irmãos todos: no pórtico do Templo se encontra um Querido Irmão Maçom que a julgar pelos paramentos que traz deve ser o próprio Grande Arquiteto do Universo!

O tio

Aconteceu no início uma cerimônia de Iniciação, na qual se iniciava um sobrinho carnal do 2º Vig.’. da Loja:

2º Vig.’. –Quem vem ai!
Candidato: – Sou eu, tio!!! Não me reconhece?

Princípio Criador

Em uma Loja estava sendo Iniciado um novo Maçom.

O Ven.'. M.'. pede ao Seg.'. Diac.'. indagar ao candidato se acreditava em um Princípio Criador, ao qual ele respondeu:

-Venerável Mestre, o candidato diz que não acredita.

- Volvei a perguntar, querido Irmão Experto - Insistiu o Ven.'. M.'..

- (Após entrar e sair) Ven.'. M.'., ele diz que não acredita.

- Querido Irmão 2º Diácono, por favor, pergunta de novo.

- (Depois de entradas e saídas) : Venerável Mestre, o candidato diz definitivamente que não acredita.

Em seguida, o Venerável Mestre chama o Diácono ao seu lado e, em seguida explica a situação no seu ouvido, a quantidade e qualidade dos convidados e os preparativos para o banquete, pede-lhe para resolver o problema da melhor forma possível.

O Experto sai novamente uma e outra vez, ao tempo orgulhoso volta e anunciou em voz alta:

- Venerável Mestre, o candidato já acredita!

Do Joãozinho Goteira

Estava havendo uma reunião maçônica e alguns garotos jogavam bola perto do prédio. Dado um chute mais forte, a bola entra por uma janela e cai dentro de onde os maçons estavam reunidos.

- E agora? - perguntou um dos garotos, enquanto os outros observavam assustados.

- Ora, você são um bando de maricas! - Disse Joãozinho, o mais corajoso - Vou buscar essa bola!

Ele pulou pela janela. Quando desceu dentro da sala, caiu em cima de uma estante derrubando no chão tudo que havia lá. Os maçons, imediatamente, tamanho o desrespeito do garoto, tiraram as calças dele e bateram em sua bunda com uma vara, até ficar bem vermelha e dolorida. Depois, num gesto ainda mais humilhante, jogaram Joãozinho de volta pela janela. Quando caiu do outro lado, os amiguinhos perguntaram para ele:

- Afinal, o que tem lá dentro da maçonaria?

E o garoto, sem perder a pose:

- Agora sou maçom, não posso contar!

O SOTAQUE DO IRMÃO TURCO

O irmão Muhamad foi escolhido para Mestre de Cerimônias. Sua atuação foi curtíssima, talvez uns dois minutos. A loja estava lotada, pronta para começar os trabalhos de uma Sessão Magna de Iniciação.

Muhamad tomou o bastão, foi para entre colunas, estufou o peito e proclamou:

_"Venerável Mestre, a Augusta e Resbeitável Loja Bartidários da Esberança acha-se combosta e aguarda vossas ordens!"

O ENGANO

Após a sessão de iniciação do irmão Manoel, o ágape estava tão festivo que durou até bem tarde da noite. Por isso, Neco, assim apelidado por sua esposa, quando chegou em casa o relógio marcava duas horas da madrugada.

Numa espécie de código, quando Neco queria dormir até mais tarde, deixava um bilhete para a sua querida Solange.

E foi o que fez antes de ir se deitar.

Colocou-o no criado-mudo, junto com o embrulho que deviria conter um par de luvas, que o Venerável Mestre lhe entregara, com a recomendação de que deveria oferecer àquela que mais estima.

Aconteceu, entretanto, que o irmão Arquiteto, encarregado de adquirir todos os itens para a sessão, foi às pressas para o bazar de armarinhos, e a moça encarregada do pacote confundiu-se, e entregou um embrulho contendo uma calcinha, ao invés de um par de luvas.

O pacote estava tão bonitinho que ninguém ousou abri-lo.

E assim estava escrito o bilhete do Neco:

"Querida Solange: Passei por um cerimonial maravilhoso. Todos os irmãos são muito legais. Até pediram que lhe entregasse este presente. Eles sabem que você, assim como a maioria das mulheres, não tem mais o costume de usar, mas é um hábito antigo de assim presentear. Se não for do seu tamanho, não liga não. Será ainda melhor: os dedos ficarão mais à vontade. Beijos do seu Neco".

O Avental de Comp.'. M.'.

Os IIr.'. mais antigos na Ordem sabem que, na verdade, a abeta do avental de Comp.'. também deve ser usada levantada, como no de Apr.'.

Isto era verdade, nas primeiras épocas da Ordem, na época da M.'. Oper.'., que consumia lautos banquetes, mas trabalhava de sol a sol manualmente na construção das catedrais.

O problema é que, atualmente, com tantas iguarias nos ágapes, tornou-se impossível "secar" a barriga que se cria ao longo do interstício, e, desta forma, a abeta - que é inevitávelmente empurrada para baixo pela barriga - passou a ser tolerada e acabou se instituindo, com o tempo, que se utilizasse com a abeta abaixada!

O Idoso

Uma pequena Loja no interior estava sendo aberta quando um senhor bem idoso chega ao Ir. M.'. de CCer.'. e diz: - Eu estou aqui para receber meu 2o. Grau, minha Elevação.

Todos olham para o senhor, que é realmente mais velho que poeira, e pedem que ele explique-se.

- Eu fui iniciado em 7 de Setembro de 1922. Agora, estou pronto para o 2o. Grau.

Vão correndo até o registro da Loja e, num livro empoeirado encontram o nome daquele senhor, constando sua iniciação para a data que ele havia indicado.

- Mas, meu Irmão! onde você esteve por todos estes anos?! Porque demorou tanto para receber o seu 2o. Grau? - pergunta o Ven.'.

- Ah, é que eu estava aprendendo a submeter minhas paixões! - responde o idoso.

Quantos maçons para trocar a lâmpada? (a verdade!)

Pergunta: Quantos Maçons são necessários para trocar a lâmpada?

Resposta: Depois de muitas pesquisas, esta pergunta capciosa pode ser respondida! São necessários 20 maçons, como segue:

2 para reclamar que a luz não funciona.
1 para passar o problema para outro comitê, o Conselho do Templo ou o Ven.'. M.'. da Loja.
3 para apresentar um estudo sobre a luz no Templo.
3 para discutir sobre isso.
5 para planejar um jantar dançante para arrecadar dinheiro para compra da nova lâmpada.
2 para reclamar que "não é desta forma que faziam no meu tempo."
1 para emprestar a escada, doar a lâmpada e trocá-la.
1 para lavrar a ata da troca da lâmpada.
2 para encomendar a placa comemorativa em homenagem à troca da lâmpada.

Quantos maçons para trocar a lâmpada?

Pergunta: Quantos Maçons são necessários para trocar a lâmpada?
Resposta: Três. Um para tirá-la e colocar a nova no bocal, outro para ler a Ata da retirada da última lâmpada e outro para reclamar que "não era desta forma que se trocava lâmpadas no tempo dele".

O relógio

Um maçom, Mestre em sua Loja, chega ao Céu e encontra com São Pedro.

Ele identifica-se como membro da Ordem e São Pedro então pergunta: - De qual Loja?

Orgulhosamente, o M.'.M.'. diz "Loja São Pedro, no. 1"

São Pedro imediatamente leva-o à Sala dos Relógios Maçônicos. O Mestre, sem entender, olha ao redor da sala, que está cheia de relógios. Curiosamente, cada relógio tem gravado em ouro o nome de uma Loja Maçônica, mas, estranhamente, cada um marca um horário diferente.

O Mestre, então, pergunta o porquê disso e São Pedro responde que os relógios se moviam cada vez que um Irmão na Loja cometia um erro no ritual.

O Mestre pergunta pelo relógio da sua Loja, pois não conseguira identificá-lo.

- Está na cozinha, claro! - diz São Pedro.

- Mas por quê na cozinha? - pergunta o Mestre, intrigado.

- Oras, porque faz tanto calor que precisávamos de um novo ventilador! - diz São Pedro.

Dos Altos Graus!

Irmão João e Irmão Carlos estão se paramentando para mais uma sessão da Loja que frequentam. Quando João abre sua valise para pegar o avental, Carlos nota um par de meias-calça de lycra que se desenrolam e ficam penduradas para fora.

Carlos pergunta, então: - João, me diz uma coisa, meu Irmão... isso não é meia feminina?

João então dá uma rápida olhada e diz: - Meu irmão! isso que vou te contar é segredo hein! você lembra daquela última instalação à qual nós viemos no ano passado?

- Sim, claro! - diz Carlos.

- Naquele dia, no caminho de casa, eu parei num bar e conheci um pedaço de morena! Ela me pediu uma carona, sabe como é... e acabou esquecendo as meias no meu carro e minha mulher achou. Eu disse à minha esposa então que tinha sido elevado a um Alto Grau e que aquele era um paramento. Desde esse dia, minha esposa tira-as da minha valise, lava-as e coloca-as novamente junto com o avental!

O médico e o encanador

Um médico e um encanador eram IIr.'. da mesma Loja. Num domingo pela manhã, o médico acorda e encontra o seu banheiro entupido. Então, ele liga para o Irmão encanador.

- Mas eu não trabalho nos domingos! Não pode esperar até amanhã? - diz o encanador.

- Eu também não gosto de trabalhar aos domingos, Irmão, mas se você estivesse com problemas eu iria fazer o possível para vê-lo. - responde o médico.

- Ok - diz o encanador, e vai visitar o médico. Sobe as escadas e olha para a privada completamente entupida, tira duas aspirinas do bolso e joga-as dentro da privada.

- Pronto. - diz o encanador - Se não estiver melhor amanhã, me dê uma ligada e eu venho ver.

A carta endereçada a Deus

Um carteiro, em sua rota, achou uma carta na rua que estava endereçada a Deus. O carteiro, vendo que a carta não estava selada, abriu-a e leu.

Era de um homem que estava com pouca sorte e estava pedindo ajuda a Deus. A carta pedia R$ 100,00 para que ele pudesse sustentar sua família, pelo menos até a semana seguinte.

Este carteiro, que era Maçom, levou a carta à sua Loja naquela noite, leu-a e pediu doações para o pobre infeliz que escrevera aquela carta.

Os maçons, querendo ajudar, "engrossaram" o tronc.'. de Ben.'. e arrecadaram um total de R$ 50,00. O Ir.'. Sec.'., então, envelopou o dinheiro num envelope com o timbre da Loja e deu-o ao carteiro para que ele o entregasse no dia seguinte, o que ele fez.

Os dias se passaram, e o carteiro encontra novamente uma carta sem selo e endereçada a Deus. De novo, ele abre e lê a carta: "Senhor Deus, muito obrigado. Eu sabia que o Senhor não iria me faltar. Mas da próxima vez, por favor, mande esta carta para os rosacruzes, pois os maçons ficaram com metade do dinheiro.".

Inscrição numa caneca

Uma inscrição encontrada numa caneca de uma Loja da Irlanda:

"Maçons antigos nunca morrem, mas você precisa unir-se a eles para saber por que."

O Ven.'. e o Gênio

O Ven.'. M.'. de uma Loja achou uma garrafa com um Gênio dentro. De acordo com o costume, o Gênio deu oportunidade a ele que fizesse um desejo.

- Ok, - disse o Ven.'. M.'. - Eu sempre quis ir ao Havaí, mas odeio viajar. Então o meu desejo é de que você construa uma ponte de forma que eu possa dirigir até lá!

- Eu não posso fazer isso!!! - exclama o Gênio - Você não sabe que isto é totalmente impossível? Nenhum Gênio poderia fazê-lo! É muito longe, as águas são muito profundas, está além do poder de qualquer um! Você vai ter de fazer outro desejo!

- Ok, - diz o Ven.'. M.'. - Eu quero que na próxima reunião dos M.'.I.'. fiquem em paz juntos, sem reclamar da atual administração nem causar problemas, sem falar de "como eles faziam no tempo deles", sem reclamar de mudanças no ritual, nem aborrecer os Oficiais da Loja... só que se comportem e fiquem tranquilos juntos!

- Hummm... - responde o Gênio. - Você quer aquela ponte com dois ou quatro vãos?!

O assassino

Um homem foi condenado por assassinato e estava prestes a ser enforcado em seu país. Pouco antes da sentença ser executada, o carrasco pergunta ao homem se ele desejava falar algumas palavras pela última vez.

- Sim - responde ele - Eu odeio Maçons!
- E por quê você odeia Maçons? - pergunta o carrasco
- O homem que eu matei era Maçom, - explica o assassino - O xerife que me caçou era Maçom, o Promotor que pegou o meu caso era Maçom, o Juiz que presidiu o julgamento era um Maçom e todos os outros homens no júri que consideraram-me culpado e disseram que eu deveria ser enforcado eram Maçons!!!
- E isto é tudo? - pergunta o carrasco.
- Sim. - responde o assassino.
- Então, por favor, avance um passo com seu pé esquerdo. - responde o carrasco.

Piadas maçônicas!

Este blog foi criado para divulgar piadas maçônicas, brasileiras e estrangeiras.

As piadas, desde que não firam o decoro, são agradáveis a grande parte dos maçons.

Dão aquele "toque" peculiar à qualquer reunião social, particularmente àquelas em que se discutiu previamente assuntos mais "complicados".

Dissipam os aborrecimentos que nos acontecem, por vezes, no dia-a-dia.

São, resumindo, um recurso salutar no resguardo do bom ânimo!

Aqui procuramos disponibilizar algumas, que, certamente, irão alegrar o dia dos IIr.'. e os Ágapes das nossas LLoj.'.

Bom proveito!!!

S.'.F.'.U.'.

Irmão Marcos .'.
Vitória-ES